Novas Redes Sociais e animação

As mudanças nas formas de criação e comunicação são constantes. Do antigo Orkut ao Tik Tok, passando pelo YouTube, o Facebook e o Instagram, pessoas de todos os segmentos e faixas etárias postam diariamente milhares de mensagens, a grande maioria no formato audiovisual. Mas será que basta apertar um botão do seu celular para que exista mesmo uma comunicação? Para discutir o assunto, que implica em uma educação para a linguagem audiovisual, chamamos quatro educadores que trabalham com estudantes em escolas e projetos sociais.

Disponível em 23 de junho 2022

Luis Cláudio Lima

Luiz Claudio Motta Lima é Professor de Geografia das redes municipais do Rio de Janeiro e Duque de Caxias e Cineclubista. Atua nas áreas de Educação e Cinema desde 1998, ministrando oficinas de Introdução à Linguagem Audiovisual. É um dos fundadores e organizadores do Cineclube Subúrbio em transe desde 2007. Mestre em Geografia, 2006;

É realizador de algumas produções audiovisuais coletivas, como Alma Suburbana, No Limite do Horizonte, Casarti, O Poeta do Samba, Queremos ficar em Madureira, Cine Vaz Lobo e O lugar do encontro.

Foi um dos organizadores da primeira e segunda Mostra de Cinema Suburbano, realizadas no Ponto Cine. Foi premiado como melhor iniciativa cinematográfica de 2013 (Cineclube Subúrbio em transe) pela Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACCRJ).

 

Mallu Ferreira

Professora, licenciada e graduada em Geografia, Doutoranda em Geografia pela Universidade Estadual de Londrina (2021), Mestre em Educação pela Universidade Federal de Rondônia (2014), produtora cultural e documentarista, com os seguintes trabalhos: MULHER E SERINGUEIRA (1996), SÃO CARLOS DO MADEIRA (2001 e BAINHA, EU SOU DA SETE DE SETEMBRO (2018), especialista em ministrar oficinas em stop motion para crianças e adultos, lançou em 2020, seu primeiro livro, “A Arte de produzir bonecos e sua manipulação” , fomentado pela Lei Aldir Blanc (2020).

Marialva Monteiro

É graduada em Filosofia pela PUC-RJ e tem Mestrado em Filosofia da Educação pela Fundação Getúlio Vargas/RJ
É fundadora do CINEDUC – Cinema e Educação, entidade que trabalha há 50 anos com o uso da linguagem audiovisual no processo educativo.
Escreveu o livro Cinema: uma janela mágica em colaboração com Bete Bullara, sobre linguagem cinematográfica destinado aos jovens leitores, na sua terceira edição.
Foi jurada em vários festivais na América Latina (Bolívia, Venezuela, Uruguai, Argentina) e na Europa (Bulgária, Polônia, França, Rússia) e Índia.
Curadora da Mostra 70 Olhares sobre Direitos Humanos, Rio de Janeiro, Brasil, 2020. Curadora do FECIBA-2021- Festival do Cinema Baiano.
Fez a curadoria do Festivalzinho- do Festival de Brasília-2021.

Gregório Albuquerque

Professor/Pesquisador do Núcleo de Tecnologias Educacionais em Saúde e professor da disciplina de audiovisual do ensino médio da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/FIOCRUZ). Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) com a pesquisa “Pensar pela imagem: Educação Audiovisual pela perspectiva cultural, política e pedagógica”. Coordenador da Mostra Audiovisual Estudantil Joaquim Venâncio, do Seminário de Audiovisual e Educação, e do projeto de Acampamentos Pedagógicos Mandala. Produziu o documentário Ilva! em 2021.

Mediação

Bete Bullara

Formada em cinema pela Universidade Federal Fluminense, é jornalista e fotógrafa. Faz parte da equipe do CINEDUC desde 1975, onde participa de cursos e oficinas para professores, crianças e adolescentes, mesas redondas e palestras no Brasil e no exterior, além do preparo de material didático e publicações. Atualmente é Secretária Executiva da entidade.

Curadora e Coordenadora de Produção da Mostra Geração do Festival do Rio (2008 a 2021); responsável por oficinas e curadora da mostra infantil da Mostra de Cinema de Gostoso (2013 a 2021); oficinas de fotografia e cinema na Mostra de Cinema de Tiradentes (2007 a 2019). Em 2021 realizou diversas oficinas, mediação de lives e coordenação da 2ª edição do Amazônia das Palavras.

Seus trabalhos mais recentes foram no projeto Amazônia das Palavras, com oficinas de imagem e texto em 8 cidades da Amazônia; 2º Amazônia das Palavras (online), coordenadora editorial do livro de fotografias “Guaporé”; participação no júri do 8º FRICINE; oficina de realização cinematográfica no Festival Primeiro Plano; mediação de 4 debates com cineastas no Cineamazônia 2020; oficinas de leitura de imagem e som no 9º FRICINE e na 11ª Mostra Audiovisual de Petrópolis (2021), oficinas no RECINE e para SME do Rio de Janeiro.

 

Ficar – Festival Infantil de Cinema de Animação de Rondônia
Contemplado pela Lei Aldir Blanc, Edital 32/2021/Sejucel/Codec, 2ª Edição Pacaás Novos, Premio Difusão de Festivais, Mostras e Feiras Artístico-Culturais, Eixo II – Mostra Cultural – Categoria M – Audiovisual

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